MEUS VERSOS LÍRICOS
(Joésio
Menezes)
Despido
dos meus cínicos pudores,
Aspiro
o perfume da poesia
Que,
sob os encantos da sua magia,
Me
faz recordar os velhos amores
Responsáveis pelas infindas dores
Que enchem esse peito de agonia,
Causando-lhe uma louca arritmia,
Sufocando meus versos amadores.
São amores antigos e latentes,
Que agem de maneira contundente,
Deixando minh’alma triste e dorida.
Mas é isso que me revitaliza:
Enquanto meu coração agoniza,
Os
velhos amores me trazem vida
SONETO
A PLANALTNA
(Joésio
Menezes)
-
por ocasião do 153º aniversário da cidade,
comemorado em 19/08 -
Planaltina!...
oh, Planaltina!...
Jamais
me esquecerei de ti.
Nem
de ti nem das cristalinas
Águas
que nascem por aqui.
Não
me esquecerei, Planaltina,
Das
maravilhas que vivi
Naquela
casa pequenina
Da
quadra um do Buriti.
Também
jamais me esquecerei
Dos
amigos que conquistei
Em
tuas terras, Planaltina!...
E
para sempre hei de exaltar
As
riquezas desse lugar
Cuja
história me fascina.
Tio Joésio, lembra-se de um soneto que produzir há uns 12 anos e lhe dei? O senhor ainda tem aquele texto? bjo
ResponderExcluir*correção: "que produzi há uns 12 anos"...
ResponderExcluirTenho sim!... Se a mim foi dedicado, guardo-o com todo carinho.
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