CRÔNICA DA SEMANA
LEMBRANÇAS
(José Renato Miller Penna)
Nas frias manhãs de inverno, dormindo um sono gostoso, ouvia-se ao longe uma voz delicada que parecia fazer parte de um sonho.
– Acorda, meu filho! Está na hora de ir para escola.
Sonolento, reclamando por ter que pular da cama às 6:30 da manhã, fazia minha higiene matinal, enquanto o café já estava à mesa, quentinho.
Em seguida, vestia meu uniforme e colocava em baixo do braço minha pasta de couro, saia em direção ao Grupo Escolar.
Grupo Escolar Fagundes Varela. Quantas saudades!
Saudade daquele tempo em que eu brincava de pique, jogava pião, bolinha de gude e outras brincadeiras que ficaram perdidas no tempo.
Tempos bons aqueles em que o aluno aprendia a cantar o Hino Nacional e, com orgulho, hasteava a Bandeira Nacional!...
Fecho os olhos, me vejo correndo e brincando no pátio do colégio onde meninos e meninas não podiam brincar juntos.
Saudade da D. Laudelina, que hoje se encontra pertinho de Deus, e carinhosamente era chamada de D. Loló; saudade das aulas alegres da D. Ditinha e D. Quita, professoras que guardo com muito carinho e admiração em meu coração, pois por elas fui alfabetizado.
LEMBRANÇAS
(José Renato Miller Penna)
Nas frias manhãs de inverno, dormindo um sono gostoso, ouvia-se ao longe uma voz delicada que parecia fazer parte de um sonho.
– Acorda, meu filho! Está na hora de ir para escola.
Sonolento, reclamando por ter que pular da cama às 6:30 da manhã, fazia minha higiene matinal, enquanto o café já estava à mesa, quentinho.
Em seguida, vestia meu uniforme e colocava em baixo do braço minha pasta de couro, saia em direção ao Grupo Escolar.
Grupo Escolar Fagundes Varela. Quantas saudades!
Saudade daquele tempo em que eu brincava de pique, jogava pião, bolinha de gude e outras brincadeiras que ficaram perdidas no tempo.
Tempos bons aqueles em que o aluno aprendia a cantar o Hino Nacional e, com orgulho, hasteava a Bandeira Nacional!...
Fecho os olhos, me vejo correndo e brincando no pátio do colégio onde meninos e meninas não podiam brincar juntos.
Saudade da D. Laudelina, que hoje se encontra pertinho de Deus, e carinhosamente era chamada de D. Loló; saudade das aulas alegres da D. Ditinha e D. Quita, professoras que guardo com muito carinho e admiração em meu coração, pois por elas fui alfabetizado.
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