terça-feira, 3 de março de 2009

GRANDES NOMES DA LITERATURA


DOMINGOS OLÍMPIO
(Wikipedia)

Domingos Olímpio Braga Cavalcanti (Sobral, 18 de setembro de 1851 — Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1906) foi um jornalista e romancista brasileiro de estética naturalista ou , mais apropriadamente, impressionista.
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, exerceu a atividade jornalística no Rio de Janeiro, em periódicos como O Comércio, Jornal do Comérico, Correio do Povo, Cidade do Rio, Gazeta de Notícias e O País. Dirigiu o periódico Os Anais, semanário que contou com a colaboração de muitos escritores brasileiros e portugueses. Em Os Anais publicou o romance O Almirante e deixou incompleto O Uirapuru.
Deixou diversos trabalhos, entre romances e peças, a maioria inédita em livro.
Apresentou candidatura para a Academia Brasileira de Letras, mas foi derrotado para o poeta Mário de Alencar, filho do romancista cearense José de Alencar, tendo contado apenas com o apoio de Olavo Bilac, que faria um elogioso necrológio de Domingos Olímpio, ou Pojucã, um de seus pseudônimos.
Domingos Olímpio é autor das obras Luzia Homem (1903), romance impressionista, sua obra-prima; O Almirante (romance); O Uirapuru (romance inacabado); A Perdição (teatro, 1874); Rochedos que Choram (teatro); Túnica Nessus (teatro); Tântalo (teatro); Um Par de Galhetas (teatro); Os Maçons e o Bispo (teatro); História da Missão Especial de Washington (relato); A Questão do Acre (história); A Loucura na Política (biografia) e Domitila (teatro).

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