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E o Natal chegou!...
Chegou trazendo consigo velhas e repetidas esperanças de um mundo melhor, mais harmonioso e com menos desigualdade social. Um mundo sem miséria e sem violência, em que seus habitantes possam viver como irmãos.
Chegou renovando nossos votos de PAZ, SAÚDE e PROSPERIDADE aos nossos parentes, amigos e “agregados”. Chegou enchendo nossos corações de alegria, pois é no Natal que celebramos o nascimento do menino Jesus. Chegou fazendo-nos crer que a humanidade ainda tem salvação; que o Amor ainda existe (e resiste); que devemos ter fé; que Deus jamais se esqueceu de nós e que Ele sempre estará conosco.
Sim!... o Natal mais uma vez chegou, mas não sem nos fazer lembrar de que nem tudo é alegria, pois muitos são os que nada têm para comer; muitos são os que gostariam de ter ao menos um prato de arroz com feijão para servirem aos filhos na noite de Natal. Também, muitos são os que se encontram num leito de hospital esperando a hora da morte; incontáveis são as pessoas que sequer têm um chapéu para servir-lhes de moradia. E contrastando-se a isso, nessa época do ano, os grandes shoppings da cidade parecem formigueiros humanos preparando-se para a incessante batalha do consumismo exagerado, em que o Comércio é o principal vencedor.
Chegou trazendo consigo velhas e repetidas esperanças de um mundo melhor, mais harmonioso e com menos desigualdade social. Um mundo sem miséria e sem violência, em que seus habitantes possam viver como irmãos.
Chegou renovando nossos votos de PAZ, SAÚDE e PROSPERIDADE aos nossos parentes, amigos e “agregados”. Chegou enchendo nossos corações de alegria, pois é no Natal que celebramos o nascimento do menino Jesus. Chegou fazendo-nos crer que a humanidade ainda tem salvação; que o Amor ainda existe (e resiste); que devemos ter fé; que Deus jamais se esqueceu de nós e que Ele sempre estará conosco.
Sim!... o Natal mais uma vez chegou, mas não sem nos fazer lembrar de que nem tudo é alegria, pois muitos são os que nada têm para comer; muitos são os que gostariam de ter ao menos um prato de arroz com feijão para servirem aos filhos na noite de Natal. Também, muitos são os que se encontram num leito de hospital esperando a hora da morte; incontáveis são as pessoas que sequer têm um chapéu para servir-lhes de moradia. E contrastando-se a isso, nessa época do ano, os grandes shoppings da cidade parecem formigueiros humanos preparando-se para a incessante batalha do consumismo exagerado, em que o Comércio é o principal vencedor.
Que o verdadeiro espírito natalino faça morada no coração de todos nós!!!
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