quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

UM DEDO DE PROSA

ANO NOVO, VIDA NOVA... SERÁ?

Passada a ressaca do Natal, eis que se aproxima o réveillon... E mais uma vez renovam-se as esperanças de um novo tempo. Tempo de paz, de amor e de fartura. Tempo de tolerância às diferenças religiosas, sociais, raciais e culturais. Tempo de fraternidade, de fé, de doação, de agradecimentos... Em suma, tempo de consonância harmoniosa entre os povos e de reaproximação do homem ao seu Criador.
Entanto, percebe-se que, a cada virada de ano, mais cética, mais violenta e mais desarmoniosa torna-se a humanidade. E a ganância, certamente, é a principal responsável por essa falta de Amor fraterno, pois o vil metal é colocado em primeiro lugar na lista das prioridades para o ano que se inicia. Muitos, inclusive, o colocam antes da saúde ao fazerem seus pedidos a Deus quando da chegada do Ano Novo.
É!... entra ano, sai ano, e os homens continuam os mesmos: adeptos do egocentrismo e adoradores do deus Cifrão, o que faz com que a raça humana - nociva a ela própria – se aproxime cada vez mais da sua auto-extinção.
Mas como “a esperança é a última que morre” - e a minha é persistente -, desejo a todos um 2012 de muita PAZ, SAÚDE, PROSPERIDADE e inúmeras REALIZAÇÕES.

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