UM DEDO DE PROSA
A POUCOS DIAS DO FIM...
Aproxima-se o final do ano letivo. Os professores - hoje com menos cabelos que ontem devido ao estresse diário (e aos diários) – fazem das tripas coração para chegarem vivos às provas finais enquanto os alunos usam suas calculadoras e fazem as contas de quantos pontos necessitam para serem aprovados e, consequentemente, saírem de férias sem problemas com o boletim.
As mães (pobres mães!) acendem velas para São Judas Tadeu (o santo das causas impossíveis) e fazem-lhe promessas para que seus filhos não sejam reprovados, caso contrário elas terão que antecipar o pedido de perdão (e de um pouco mais de paciência) a Deus, pois seus filhos serão alvos de pancadas; e elas, alvos das críticas dos maridos que nunca comparecem às escolas em busca de informações acerca do rendimento escolar dos herdeiros dos seus problemas.
E alheios a esses (e a outros mais) “insignificantes” problemas de rotina nas escolas, os governantes estouram seus champanhes comemorando a antecipação da “gorda” Gratificação Natalina - que sempre vem acompanhada dos 13º, 14º e 15º salários - enquanto fazem contagem regressiva para a chegada do recesso de final de ano, o qual, em muitos casos, se estenderá até após o carnaval.
A POUCOS DIAS DO FIM...
Aproxima-se o final do ano letivo. Os professores - hoje com menos cabelos que ontem devido ao estresse diário (e aos diários) – fazem das tripas coração para chegarem vivos às provas finais enquanto os alunos usam suas calculadoras e fazem as contas de quantos pontos necessitam para serem aprovados e, consequentemente, saírem de férias sem problemas com o boletim.
As mães (pobres mães!) acendem velas para São Judas Tadeu (o santo das causas impossíveis) e fazem-lhe promessas para que seus filhos não sejam reprovados, caso contrário elas terão que antecipar o pedido de perdão (e de um pouco mais de paciência) a Deus, pois seus filhos serão alvos de pancadas; e elas, alvos das críticas dos maridos que nunca comparecem às escolas em busca de informações acerca do rendimento escolar dos herdeiros dos seus problemas.
E alheios a esses (e a outros mais) “insignificantes” problemas de rotina nas escolas, os governantes estouram seus champanhes comemorando a antecipação da “gorda” Gratificação Natalina - que sempre vem acompanhada dos 13º, 14º e 15º salários - enquanto fazem contagem regressiva para a chegada do recesso de final de ano, o qual, em muitos casos, se estenderá até após o carnaval.