quinta-feira, 20 de maio de 2010

UM DEDO DE PROSA

BARAFUNDA MUNDIAL

Enquanto as grandes potências mundiais discutem o “acordo do enriquecimento de urânio”, assinado por Brasil, Irã e Turquia, a miséria maltrata inúmeras nações subdesenvolvidas; a Grécia afunda-se numa crise financeira; a Tailândia sucumbe-se numa guerra civil; os Estados Unidos assustam-se com carros ou pacotes abandonados pelas ruas de Nova Iorque; Hugo Chaves (misteriosamente) ausenta-se da mídia; parte da Europa isola-se do resto do mundo por causa da fumaça emitida por um vulcão de nome impronunciável; o Brasil prepara-se para as próximas eleições diretas; nossos políticos discutem a viabilidade da “ficha-limpa”, a corrupção corre solta em Brasília; Santa Catarina novamente fica submersa, os brasileiros preparam-se para torcer pela Seleção de Dunga, o castelo de Abrantes continua como antes...
E o restante do mundo?... Assiste a tudo isso às gargalhadas e de camarote, porém com a esperança de que tenhamos um final feliz.
Pelo menos é o que eu espero.

Um comentário:

  1. Amigo

    Meu amigo pena
    Mas que não pena por algo
    Que não seja um penar pensado.
    Meu amigo pensa
    Mas que não pense por algo
    Que não seja um pensar penado.
    Porque nada que não valha a pena
    Deve ser pensado pensa nisso.
    Porque nada que um pensar não valha
    Deve ser penado.

    Roberto Queiroz

    Uma visita amorosa na beleza da poesia de seu espaço.
    Com amor da Fada do Mar Suave.

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