CRÔNICA DA SEMANA
O PARADOXO DA PAIXÃO
(Karinne Santana)
Às vezes nos aproximamos de pessoas que nos fazem bem, mas algo dentro de nós acontece, deixando-nos totalmente vulneráveis e desprotegidos diante de tanta pressão amorosa, que apesar de picante não de deixa de ser também sentimental, pois o corpo sente, mas o coração não separa. Então, nós padecemos de um pesar que não sabemos de onde vem e nem porque se instala, pois era para ser bom, mas efêmero.
Porém, o que não entendemos é que o nosso corpo é um só, ou seja, coração, razão e membros estão ligados e que quando os submetemos a emoções fortes, mesmo que momentâneas, o corpo todo sente e amplifica toda essa tensão, fazendo-nos acreditar que se trata de um sentimento maior e quando não correspondidos, ficamos mal, entristecidos.
É aí que percebemos que os sentimentos e emoções nos outros nem sempre são intensos como em nós, então descobrimos que a vida é uma emocionante caixinha de surpresa.
O PARADOXO DA PAIXÃO
(Karinne Santana)
Às vezes nos aproximamos de pessoas que nos fazem bem, mas algo dentro de nós acontece, deixando-nos totalmente vulneráveis e desprotegidos diante de tanta pressão amorosa, que apesar de picante não de deixa de ser também sentimental, pois o corpo sente, mas o coração não separa. Então, nós padecemos de um pesar que não sabemos de onde vem e nem porque se instala, pois era para ser bom, mas efêmero.
Porém, o que não entendemos é que o nosso corpo é um só, ou seja, coração, razão e membros estão ligados e que quando os submetemos a emoções fortes, mesmo que momentâneas, o corpo todo sente e amplifica toda essa tensão, fazendo-nos acreditar que se trata de um sentimento maior e quando não correspondidos, ficamos mal, entristecidos.
É aí que percebemos que os sentimentos e emoções nos outros nem sempre são intensos como em nós, então descobrimos que a vida é uma emocionante caixinha de surpresa.
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