quinta-feira, 12 de abril de 2012

UM DEDO DE PROSA

UM POR TODOS E TODOS POR UM

Esse é o lema de Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan, personagens do livro Os Três Mosqueteiros, publicado pelo escrtor francês Alexandre Dumas, lá pelos idos de 1844. É esse, também, o lema adotado pelos “solidários” e camaradas deputados da Câmara Legislativo do Distrito Federal, em que todos se unem para defender os seus (assim como faziam os Mosqueteiros de Dumas) e blindam a couraça dos “incorruptíveis” correligionários a fim de que nada nem ninguém possam atingí-los.
Prova disso são os inúmeros escândalos em que as “Vosselências” Distritais estão envolvidas, escândalos esses que os Parlamentares fazem tudo para “abafar”, evitando, inclusive, que se forme qualquer tipo de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).
Naquela casa (ou seria covil?), nada que exponha – desfavoravelmente - o nome desse ou daquele correligionário deve ser levado a público, muito menos ao Conselho de Ética e/ou às Comissões de Inquérito, principalmente quando esse nome está relacionado ao clã RORIZ ou aos seus aliados. Há anos que as coisas funcionam assim, e ninguém (nem mesmo a Justiça) faz nada para higienizar aquela que deveria ser a Casa da ÉTICA e da MORAL. E o lema UM POR TODOS E TODOS POR UM se faz valer entre todos aqueles que entram naquela Casa de Horrores, porém... de forma deturpada.

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