UM DEDO DE PROSA
SE AMAR É VIVER, AMEMO-NOS, POIS
(Joésio
Menezes)
Se aqui eu fosse
deixar um recado aos meus leitores, deixaria a eles a célebre frase do
inesquecível Charlie Chaplin: “o homem não morre quando perde a vida, mas sim
quando deixa de amar”. Assino embaixo (e ainda reconheço firma) do que
filosofou o grande Carlitos, pois a partir do momento em que renegamos o amor,
deixamos de conhecer o real sentido da vida e, consequentemente, deixamos de
viver.
Deixamos de
viver as e para as coisas boas que a vida nos proporciona: a natureza, a beleza
e os encantos do Universo, a liberdade de expressão, o direito de ir e vir, a
esperança de um novo amanhã, o sorriso puro de uma criança, o funcionamento
perfeito dos nossos cinco sentidos, a amizade, o ato de solidariedade, o
amor...
Quando deixamos
de amar, negamos a nós mesmos o direito à própria vida; afastamos do nosso
convívio todos aqueles que se propõem a viver movidos pelo sentimento de Amor;
abrimos vagas em nosso coração aos inquilinos Ódio e Rancor e damos à inimiga
Solidão o direito de nos fazer companhia.
Voltando ao
primeiro parágrafo deste meu texto, se aqui eu fosse deixar um recado aos meus
leitores, diria a eles para AMAREM INTENSAMENTE, pois o AMOR é a força motriz
dos nossos órgãos vitais, especialmente do coração; é o combustível da nossa
máquina chamada CORPO, é o suplemento alimentar da nossa alma...
Amemo-nos, pois!